Guia de Fit Test de Proteção Auditiva – NORA (EUA)

Guia de como aplicar o fit test em ambientes ocupacionais publicado pela NORA (National Occupational Research Agenda) com apoio da NIOSH
safe.EAR e NR 1: Como garantir proteção auditiva com dados reais?

Como o Fit Test de Proteção Auditiva pode auxiliar no atendimento da NR 1
Certificação de Protetores Auditivos e o Fit Teste no Brasil

Contexto da certificação dos Protetores Auditivos no Brasil e o Fit Test
Entendendo as Normas e Ensaios de Protetores Auditivos no Brasil

Entendendo as Normas e Ensaios de Protetores Auditivos no Brasil
Lançamento Otômetro

Lançamento Otômetro by LAEPI, o equipamento ideal para medir o tamanho do canal auditivo
safe.EAR Teste pelos métodos Objetivo X Subjetivo

Saiba a diferença entre o fit teste de proteção auditiva pelo método objetivo e subjetivo no safe.EAR, o fit teste de proteção auditiva para todos os tipos, marcas e modelos de protetores auditivos.
Case Ensaio de Vida Útil de Protetor Auditivo Tipo Concha Conjugado a outros EPIs

Através do ensaio em laboratório é possível estimar a perda de atenuação do protetor auditivo tipo concha com tempo de uso, inclusive conjugado a outros EPIs como touca e óculos.
Diferentes Métodos Para a Avaliação da Atenuação Pessoal de Protetores Auditivos

Existem diversos métodos para avaliar a atenuação pessoal de protetores auditivos. Dentre eles temos os métodos objetivos e subjetivos para realizar o fit test de protetores auditivos.
Teste de Atenuação de Ruído Pessoal: O que é e por que é importante?

Neste post explicamos o que é o teste de atenuação de ruído pessoal e os dois principais métodos.
NRR x NRRsf

A atenuação de ruído em protetores auditivos pode ser obtida através de diversas metodologias. A norma de ensaios de EPIs no Brasil é definida pela Secretária de Inspeção do Trabalho (SIT) vinculado ao MTP – NBR 16.076.
Atualmente, a norma utilizada no Brasil é tecnicamente a mais moderna e a que o resultado melhor representa a atenuação de ruído que vai ser obtida pelo trabalhador em campo, o que é muito importante principalmente para o setor de SST selecionar corretamente o EPI. Pra se ter uma ideia, nos EUA é utilizada a norma ANSI S3.19 de 1974, norma que completou 50 anos e que está desatualizada, tanto que a NIOSH, instituição de estudo de saúde ocupacional (equivalente a Fundacentro no Brasil) criou um sistema de “derating” (penalização) dos valores de NRR pois sabem que na prática o trabalhador não irá conseguir aqueles valores de atenuação do NRR em campo. Segue um trecho do “Occupational noise exposure; criteria for a recommended standard” da NIOSH. Ela cita que para protetores auditivo tipo concha, deve-se diminuir 25% do NRR, para plugues de silicone/copolímero 50% e para todos os outros plugues 75%. A OSHA que é o órgão do governo similar ao nosso MTP, cita que caso não seja utilizado a norma ANSI S12.6 (equivalente a nossa NBR 16076), deve-se reduzir em 50% o valor do NRR.
Atualmente diversos países aplicam esse esquema de reduzir o valor do NRR ou SNR (Europa) pois sabem que na prática esses valores de atenuação estão superestimados. Por outro lado, países como o Brasil e Australia são os únicos países que utilizam número único de atenuação (NRRsf) que não precisa depreciar pois os valores obtidos estão coerentes com o que os trabalhadores obtém em campo.
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LAEPI
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